Com mais três óbitos confirmados, RS registra quatorze mortes por dengue em 2023

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à Secretaria da Saúde, confirmou nesta quarta-feira (26) mais três óbitos por dengue no Rio Grande do Sul.

Os óbitos confirmados são de duas mulheres, uma residente em Nova Alvorada, 85 anos, com comorbidade, ocorrido em 15/04/2023 e outra residente em Encantado, 33 anos, sem comorbidades e ocorrido em 15/04/2023 e um homem residente em Ibirubá, 77 anos, com comorbidades, ocorrido em 16/04/2023.

A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.
Principais sintomas
-febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias, dor retroorbital (atrás dos olhos);
-dor de cabeça,
-dor no corpo,
-dor nas articulações,
-mal-estar geral,
-náusea,
-vômito,
-diarreia,
-manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.
O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti.

Situação epidemiológica

Neste ano, o Rio Grande do Sul já registra 8.997 casos confirmados da doença, dos quais 8.265 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).
Em 2022, o RS registrou seus maiores índices da doença em toda a série histórica. Foram mais de 57 mil casos autóctones e outros 11 mil casos importados. Ao todo, foram 66 óbitos em virtude da dengue no ano passado.

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