Vídeo | Entenda como a região da Serra se portará diante da decisão de Leite em relação a cor das bandeiras

Nesta sexta-feira (25), novamente, a Serra Gaúcha foi classificada com Bandeira Vermelha pelo modelo de distanciamento controlado. Sobre isso, a reportagem da Studio conversou com o Prefeito de Veranópolis, Waldemar de Carli, na manhã de sábado (25).

Em relação a movimentação que está sendo realizada pela Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste (AMESNE) buscando maiores flexibilizações para alguns setores, são apontadas três possibilidades.

Continuação da bandeira vermelha, entretanto, com flexibilizações em alguns setores

A AMESNE está buscando, junto ao governo estadual, fazer com que, mesmo que a bandeira vermelha permaneça na região, ocorra a flexibilização e possibilidade de abertura em três setores: comércio, restaurantes e cursos presenciais.

Essa reivindicação surge, pois, pelos indicadores é muito difícil que a região possa sair da vermelha, sendo assim, a entidade e os prefeitos buscam essa mudança diretamente no modelo.

Maior autonomia para os prefeitos: espécie de “bandeira laranja para todos”

A Famurs, em reunião com o Eduardo Leite, buscou reivindicar maior autonomia para os prefeitos, O governador, diante disso, colocou-se favorável e propôs diálogo entre governo estadual e municipal, afirmando que algumas mudanças no modelo são meios de fortalecimento das medidas de segurança para a população.

Se essa situação for confirmada, as cidades poderão desenvolver suas atividades mais livremente e caberá aos prefeitos decidirem em que pontos serão mais rígidos ou mais flexíveis.

Outro caminho possível: não flexibilização e desobediência do poder municipal

Outra possibilidade é que o governo estadual não realize flexibilizações e a região da Serra permaneça em bandeira vermelha e sem flexibilizações. Mesmo que essa possibilidade seja a menos provável, há a chance.

Diante disso, haverá uma reunião na segunda-feira (27), que poderá definir, mesmo que não em unanimidade, o que será feito. Segundo Waldemar, a maior probabilidade é que, nesse caso, ocorra conflito direto entre municípios e estados, visto que, muitos prefeitos não obedecerão e abrirão alguns setores pontuais.

Confira a entrevista completa

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