Colombianos teriam ligação com morte de menino em Imbé

Mobilização conjunta da Brigada Militar e da Polícia Civil cumpriu 14 mandados de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (10/8), em decorrência do crime que resultou na morte do menino Brayan Vidal Ferreira, em Imbé, no último domingo (07), e de homicídio em Capão da Canoa na quinta-feira passada (04/8), as informações são do Portal Litoral Mania.

A ação policial integrada ocorreu no Litoral – em Imbé, Tramandaí, Capão da Canoa, e no Vale dos Sinos – em Campo Bom, e, até o momento, resultou na apreensão de três motocicletas, capacetes e roupas utilizadas durante os homicídios, celulares, e dinheiro que configura agiotagem possivelmente praticada por um grupo de indivíduos oriundos da Colômbia.

Em dinheiro foram apreendidos cerca de R$ 15 mil, valores em peso colombiano, euro e dólar e algumas notas falsas de reais.

Foi preso em flagrante um colombiano (45 anos) com o dinheiro brasileiro falso.

Os materiais apreendidos poderão auxiliar os órgãos de segurança a elucidar as circunstâncias que envolvem a invasão da residência de um sargento da reserva da Brigada Militar, em Imbé, por três homens, que entraram atirando e acertaram o militar no braço e seu filho de seis anos, que acabou falecendo; e também o homicídio de um colombiano, em Capão da Canoa.

No dia seguinte à ocorrência (segunda/08), o Comando-Geral da Brigada Militar já destinou um reforço de efetivo da Capital ao Comando Regional de Polícia Ostensiva do Litoral (CRPO Litoral) para atuar junto aos policiais militares da região, intensificando os trabalhos de Inteligência e resposta qualificada ao caso.

O comandante-geral da Brigada Militar, coronel Cláudio dos Santos Feoli, e o subcomandante-geral da Corporação, coronel Douglas da Rosa Soares, acompanharam, em Imbé, a operação policial de cumprimento dos mandados, coordenada pelo comandante do CRPO Litoral, tenente-coronel Ney Humberto Fagundes Medeiros, e pelo delegado de Polícia Civil de Imbé, Antônio Carlos Ractz Júnior.

O coronel Feoli afirmou que, no caso de Imbé, independente de um policial militar da reserva e seus familiares terem sido atingidos por ato criminoso, todo o Estado foi atacado.

“Não há outro caminho para frear a criminalidade senão sermos reativos”, destacou o comandante-geral da BM.

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