Conforme o relato de uma testemunha-chave, entre os anos de 1957 e 1962, numa certa ocasião, a caldeira do antigo frigorífico de Ibirubá teria servido como crematório de pessoas que adoeciam ao serem escravizadas até a exaustão, na manutenção e ampliação dos túneis subterrâneos em Ibirubá.
Com base nessa declaração, o jornalista Clóvis Messerschmidt e o Sr. Romaldo Posser, que é morador e zelador das antigas instalações do frigorífico, resolveram verificar se havia algum indício dessa revelação monstruosa. Ao escavarem nas cinzas dos fornos na caldeira, levaram um grande susto, pois encontraram muitos dentes.
Uma dentista local foi procurada para avaliar o material recolhido, afirmando convictamente que são dentes humanos. Ela também observou que as raízes deles estariam muito preservadas, o que inevitavelmente sugere que foram arrancados a força. A Polícia Civil foi acionada, deslocando até o local e registrando um boletim de ocorrência.
Com informações e fotos da Rádio Cidade de Ibirubá.
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