Tribunal nega pedido de liberdade de investigado por venda de carne de cavalo para lanchonetes em Caxias

O primeiro pedido de liberdade provisória dos investigados na Operação Hipo foi negado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. A solicitação de habeas corpus foi feita pela defesa do homem de 50 anos acusado do crime e distribuída para a 4ª Câmara Criminal ainda na quinta-feira (18), dia da operação. A medida liminar não foi concedida. O TJRS considerou a gravidade dos fatos apurados, que demonstra uma suposta organização criminosa e a prática de crimes contra a saúde pública. Segundo o Ministério Público (MP), outros pedidos foram feitos e também foram negados. Contudo, o nome dos suspeitos e outros detalhes não foram divulgados.

Na manhã desta terça-feira (23), foram realizadas as audiências de custódia dos seis presos preventivamente pelo esquema de abate clandestino de cavalos para a produção e venda de hambúrgueres em Caxias do Sul. O Ministério Público (MP) também pretende ouvir os seis investigados e concluir a denúncia até o final do dia.

Nesta terça-feira (23), as audiências de custódia aconteceram por videoconferência, uma vez que os investigados estão em um presídio. Os advogados dos investigados acompanharam os atos.

Com informações do Jornal Pioneiro.

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