Dólar turismo atinge patamar histórico: saiba como a alta afeta o mercado; moeda americana ultrapassa R$ 6,20 e impacta o planejamento de viagens e compras internacionais
O dólar turismo registrou um salto expressivo nesta quarta-feira (27), alcançando R$ 6,25 em pagamentos em espécie e até R$ 6,41 no cartão pré-pago em casas de câmbio do Rio de Janeiro e São Paulo. O aumento está atrelado ao recorde no fechamento do dólar comercial, que chegou a R$ 5,9124 após notícias sobre isenção de Imposto de Renda para rendas de até R$ 5 mil no pacote de cortes de gastos do governo.
A alta foi sentida de forma imediata em diferentes pontos do país. Em São Paulo, a casa de câmbio Travelex Confidence vendia o dólar turismo em espécie por R$ 6,25, enquanto no cartão o valor subia para R$ 6,36. Já no Rio de Janeiro, a DG Câmbio, localizada em Copacabana, chegou a vender a moeda por R$ 6,21 em espécie e R$ 6,41 no cartão, com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) já incluído. A variação também afetou o euro, que foi cotado a até R$ 6,79 no cartão.
Apesar da tendência de alta, algumas casas de câmbio ainda não acompanharam completamente o movimento do mercado. A DayCâmbio, localizada na Zona Oeste do Rio de Janeiro, registrou valores ligeiramente abaixo dos concorrentes, proporcionando certa vantagem momentânea para os consumidores que precisam adquirir moeda estrangeira.
Os novos patamares do dólar turismo preocupam tanto viajantes quanto investidores, já que o custo elevado impacta diretamente o planejamento de viagens e as transações em moeda estrangeira. Com o IOF de 1,1% para compras em espécie e 4,38% no cartão pré-pago, os brasileiros enfrentam mais um desafio em um cenário de instabilidade cambial.
O mercado sempre contra os benefícios para o povo, mas não abre mão dos 547bi em isenção fiscal .
Faz o L
O governo bolsonaro chegou às 4,50 e a imprensa rasgou a boca de falar mas no desgoverno Lula estão todos calados na final estão sendo bem pagos para isso
Silvio Silva o mercado só está brabinho pela correção da tabela de imposto de renda, o mercado nunca será a favor de benefícios para o povo. Mas é aquilo né onde que se viu a taxa de desemprego baixo, isenção de imposto de renda para 5k, aumento real do salário mínimo e querer reduzir a jornada de trabalho. O que não pode é aumentar a alíquota de imposto de renda para salário acima de 50k , taxação de super fortunas a partir de 10mi e corte nos 547bi de isenções fiscais .
Andressa Ferreira todas as estatais do governo está em prejuízo bilionários devido os altos gastos nenhuma empresa sobrevive gastando mais do que se recada assim é esse desgoverno Lula
Silvio Silva mas não é por esse motivo não fica tranquilo. Se eles estivessem tão preocupados com isso abririam mão da isenção fiscal e seriam 547bi que entrariam nos cofres públicos, inclusive empresas que está listadas na B3 recebem esses benefício, sabe quando eles vão fazer isso ? NUNCA ! O que não pode para o mercado é pobre ir pra Disney e entrar na universidade como bem dizia Paulo Guedes, onde que se viu . Basta ver como o mercado “reagi” conforme as votações.
Quando beneficia o pobre o dólar sobe e a bolsa cai , quando beneficia o mercado o dólar cai e a bolsa sobe .
Andressa Ferreira
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