Conheça os produtos afetados pelo “Imposto do Pecado”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), entregou nesta quinta-feira (25) aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um projeto abrangente de reforma tributária que inclui a criação do Imposto Seletivo, popularmente conhecido como “imposto do pecado”. A medida, que visa desestimular o consumo de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, entrará em vigor em 2027.

O projeto detalha como o Imposto Seletivo será implementado, incluindo as alíquotas e os produtos que serão tributados. Entre os itens que serão afetados estão:

Segundo a justificativa do Ministério da Fazenda, o Imposto Seletivo é um instrumento para desestimular o consumo de produtos nocivos e gerar impacto positivo na saúde pública e no meio ambiente. Além disso, a medida visa aumentar a arrecadação de impostos, o que poderá ser utilizado para financiar políticas públicas nessas áreas.

É importante destacar que as alíquotas exatas do imposto serão definidas posteriormente por meio de lei ordinária. O projeto atual se concentra em estabelecer quais produtos serão afetados e os princípios gerais da tributação seletiva.

A entrega do projeto de reforma tributária marca um passo importante na busca por um sistema fiscal mais justo e equilibrado no Brasil. O “imposto do pecado” é um dos pilares da proposta e tem o potencial de gerar benefícios significativos para a saúde da população e para o meio ambiente.

A seguir, alguns pontos importantes do projeto:

A reforma tributária proposta pelo governo federal ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. O debate sobre a proposta deve ser acalorado, pois envolve diversos setores da sociedade brasileira. No entanto, a expectativa é que o projeto seja aprovado, o que representaria um avanço significativo para o país.

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