O Instituto-Geral de Perícias (IGP) coletou DNA da mãe de Luciano Boeira Melos, Elizete Boeira, para comparar com o DNA do corpo encontrado em Campestre da Serra, no dia 2 de setembro. O cadáver estava em avançado estado de decomposição e tinha os braços amarrados.
A Polícia Civil investiga o caso como homicídio qualificado. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Gustavo Costa do Amaral, a comparação de DNA ocorre para verificar todas as possibilidades que podem levar ao encontro do caminhoneiro.
Amaral também informou que a perícia feita em duas armas foi inconclusiva e não é possível afirmar se houve disparo recente ou não. As armas pertencem ao marido e ao pai da mulher que tinha um relacionamento com o caminhoneiro.
O resultado do exame de DNA deve ficar pronto ainda este mês. Se os resultados forem positivos, isso confirmará que o corpo encontrado é de Luciano Boeira Melos.
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