Família de mulher atingida por paralelepípedo em Porto Alegre entra com ação contra a CCR-Via Sul e ANTT

Segundo o Portal G1 e a RBS TV, a família da mulher morta após ser atingida por um paralelepípedo na BR-290, a freeway, em Porto Alegre, ingressou com uma ação judicial contra a concessionária CCR-Via Sul e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) no domingo (11). O acidente aconteceu em 12 de junho, vitimando Munike Fernandes Krischke, de 45 anos.

Segundo a petição enviada à Justiça, é requerida uma indenização no valor de R$ 2.506.300 milhões, por danos morais e materiais.

O G1 entrou em contato com CCR-Via Sul que informou não ter sido notificada. A ANTT afirma que “lamenta o ocorrido e se solidariza com a família da vítima no acidente”, mas que só vai se manifestar na Justiça.

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Além da indenização, a família pede que sejam apresentados planos de segurança no trânsito, para evitar casos como o de Munike.

Segundo o advogado da família, Roger Lopes, as duas empresas têm responsabilidade no caso. A CCR-Via Sul por não cumprir com itens de segurança previsto no contrato de concessão, e a ANTT por não fiscalizar e garantir a segurança.

“Iluminação, gradis para que criminosos não arremessem pedras e câmeras de monitoramento. Isso tudo está previsto no contrato, porém não foi executado, mesmo tendo destinação de verba para isso”, defende o advogado.

Por outro lado, para reportagem da RBS TV, a CCR-Via Sul afirmou que não há previsão para instalação de grades ou telas pois esse serviço não está incluído no contrato com a União.

As câmeras que monitoram o trecho, segundo a Polícia Rodoviária Federal, pertenciam à antiga concessionária responsável pela rodovia. A empresa que opera o trecho atualmente não tem câmeras no local, mas afirma que pretende instalar.

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