Exame permite identificar qual variante paciente foi infectado

Como se não bastasse o coronavírus original, há ainda as variantes para nos preocupar. E a menos que você tenha recém-chegado de Vênus, você certamente está em alguma medida encucado (a) com elas. Só no Brasil, há 5 dessas cepas correndo soltinhas por aí. A novidade é que um teste novo é capaz de identificar por qual delas o indivíduo foi infectado.

Mas pode ir sossegando na cadeira porque esse teste não está disponível nas farmácias. Explico: o exame não tem finalidade de diagnóstico da doença para o público em geral. Serve, sim, para auxiliar os médicos a entenderem o que se passa com o paciente infectado em um quadro mais grave.

Por isso, o Grupo Fleury disponibiliza o teste apenas nos hospitais. Isso evita que as pessoas façam o exame apenas por curiosidade.

A ideia é que o resultado do teste ajude o médico a ter indícios de que o paciente internado vai evoluir de maneira pior ou não, de acordo com a variante que o infectou.

Como funciona o exame?

O teste pode identificar entre duas e cinco variantes descritas no Brasil. São elas: a P.1, do Amazonas, a B.1.1.7, do Reino Unido, a sul africana B.1.351 e as brasileiras P.2 e N.9.

No caso de contaminação pela cepa do coronavírus original, o resultado dá negativo. A informação, no entanto, não altera o tratamento dos pacientes.

Por outro lado, o resultado fornece uma informação epidemiológica importante. No Brasil, por exemplo, a variante brasileira P.1 é ligada à explosão de casos recente. E isso se dá porque essa cepa é muito mais transmissível que as demais.

Com informações do Portal Catraca Livre.

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