Combate à febre amarela em Protásio Alves
Motivados pela incidência de bugios mortos na região, a equipe de referência estadual no combate à febre amarela do CEVS (Centro Estadual de Vigilância em Saúde) e da 5ª Coordenadoria Regional de Saúde e a vigilância sanitária de Protásio Alves coletaram mosquitos silvestres para monitoramento no interior do município.
A equipe também entrevistou moradores de áreas de mata, considerando a possível rota de entrada do vírus.
– Alertamos a população que reside ou frequenta áreas de floresta que devem notificar a Secretaria de Saúde do seu município no caso de encontrar algum bugio morto – ressalta o agente sanitarista e ambiental de Protásio Alves, Fabiano Prigol.
Os bugios são considerados sentinelas da febre amarela e não causam riscos à população. Esses primatas servem como indicadores da presença do vírus no ambiente silvestre. Eles adoecem depois que são picados pelo mosquito transmissor, o Haemagogus. Humanos não vacinados são contaminados somente ao serem picados por esses mosquitos infectados.
Fotos: divulgação