Aluna do curso de Química da Escola Liberato Salzano, em Novo Hamburgo, é selecionada para programa extracurricular dos EUA

Programa “1000 Girls, 1000 Futures” é promovido pela Academia de Ciências de Nova York

A chegada da pandemia fez com que a maioria das pessoas mudasse hábitos e atitudes. O isolamento social trouxe muitos desafios, mas isso não acomodou a aluna Rafaela Julien Nienow, do curso técnico de Química da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, em Novo Hamburgo. A estudante de 16 anos foi umas das escolhidas para fazer parte de um programa extracurricular dos Estados Unidos.

Residente em Dois Irmãos, ela relata que sempre buscou oportunidades fora da sala de aula e foi esta vontade que a fez uma das 14 brasileiras selecionadas do programa “1000 Girls, 1000 Futures”. Previsto para ser finalizado em maio de 2021, o curso do qual Rafaela faz parte está dividido em módulos e teve início no ano passado. “Estudamos sobre preparação acadêmica, liderança, comunicação e pensamento crítico. Em junho, juntamente com as outras participantes de diversos países, participarei do evento de conclusão do programa, que será realizado virtualmente na Academia de Ciências de Nova York”, informa.

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Rafaela participará virtualmente do evento de conclusão do curso na Academia de Ciências de Nova York – Foto: Luis Eduardo Selbach / Ascom Fundação Liberato

A participação no programa fez com que ela, juntamente com mais duas colegas dos EUA e uma de Singapura, desenvolvesse um estudo sobre fatores externos a respeito do câncer de pulmão. “Pesquisamos possíveis fatores externos, como clima, condição socioeconômica e estilo de vida, que possam influenciar o surgimento da doença na população desses três países de origem do nosso grupo”, destaca.

Atualmente, a estudante é embaixadora do programa Inspirasonho, plataforma que apresenta inúmeras oportunidades para jovens do Ensino Médio. Muitos desses cursos são gratuitos.

Ao se referir à escolha de estudar na Fundação Liberato, Rafaela afirma que desde o 7º Ano desejava isso. “No 9º Ano, eu me preparei para fazer a prova de seleção e hoje faço parte da escola”, destaca.

A estudante também reforça a importância da língua inglesa para entrar em programas do gênero. “Com o inglês se consegue ter mais oportunidades em programas destinados para o Ensino Médio. Nos EUA, assim como em outros países, as atividades extracurriculares são muito valorizadas e o idioma é fundamental.”

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