Número de pessoas em vulnerabilidade socioassistencial aumenta neste período de crise, afirma Secretária Regina Becker

Nesta segunda-feira (25) a Secretária do Trabalho e Assistência Social Regina Becker, falou sobre assuntos relacionados a pasta em âmbito estadual, em entrevista à Studio.

Em relação a vulnerabilidade socioassitencial a qual diz repeito a pessoas que vivem em situação de pobreza. Estas pessoas precisam de um olhar mais atento do Poder Público. Estão entre eles: os indígenas, lgbt, povo de rua, idosos e afrodescentes. Quanto aos indígenas e os quilombolas, no momento, estão quase totalmente assitidos com cestas básicas. Quanto aos primeiros, possuem diversas dificuldades, isto porque, é difícil para que cheguem até nas suas localidades, trabalho que é necessário para que seja evitado o contato dos índios com a cidades, pois eles tem imunidade mais baixa, afirmou Regina. O trabalho para estes é feito principalmente na parte noroeste.

Uma questão que as grandes empresas podem fazer para auxiliar a assistência social é com a Lei da Solidariedade. Sobre ela, cerca de 10 milhões de reais foram autorizados pelo governo do estado para renúncia fiscal das empresas, elas podem optar a não pagar este ICMS, assim podem descontar o valor depositando diretamente no Fundo Estadual de Apoio à Inclusão Produtiva, sendo este fundo revertido para ações sociais. Grandes empresas do Estado já estão colaborando.

Outra questão que está sendo analisada pelo Rio Grande do Sul é o fato de continuar com um auxílio emergencial após o governo federal terminar os pagamentos. Este cenário será necessário caso o Governo não estender o pagamento, o qual, segundo a Secretária aparentemente é necessário.

Confira a entrevista completa

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