Entenda a maneira que Nova Prata está organizando a pasta da educação no município

Nesta segunda-feira (11), a Secretária de Educação de Nova Prata, Adriana Antoniolli, realizou esclarecimentos sobre a pasta da educação do município, em entrevista à Studio.

Na oportunidade Adriana relembrou que as aulas estão paralisadas desde o dia 19 de março. As atividades escolares do município estão sendo desenvolvidas a partir de entregas de materiais, presencialmente, estas que já começaram a ser disponibilizadas no dia em que houve a paralisação. A antecipação das férias de julho, também, já aconteceram ainda no mês de março.

No mês de abril, as matérias continuaram a ser encaminhadas para a casa dos alunos. O contato está sendo mantido, também, por grupos de Whatsapp e de Facebook, além do telefone. Há também a disponibilidade, uma vez por semana, com horários marcados, para que alunos que não possuem condições de imprimir os trabalhos ou não tenham acesso à internet encaminhem-se até a escola.

Há uma plataforma digital que está sendo implementada, a Classroom do Google, a qual funciona como uma sala de aula. O planejamento iniciou ainda no mês de abril, mas ainda está sendo organizada para que todas as crianças sejam atingidas e os pais possam ter acesso. A partir desta terça-feira (12) os pais irão receber os usuários e senhas para acessar esse programa, assinar um termo de responsabilidade para que eles auxiliem as crianças no manuseio, além de deixar um e-mail para a escola, para assim, quando uma tarefa for enviada para o aluno, os responsáveis recebam uma notificação e possam fazer o controle e auxiliar as crianças.

Uma questão importante frisada pela Secretária é que esta ferramenta poderá ser usada após este período de distanciamento, demonstrando as adaptações e as reinvenções que servirão de legado para o futuro. Isto porque, o futuro é extremamente tecnológico e esta crise veio para fazer com que as pessoas “forçadamente” adaptassem a ela, afirmou.

Segundo a Secretária as aulas devem retornar no dia primeiro de junho, porém, não há a certeza de que isto poderá ocorrer, por conta das mudanças cotidianas e, também, dos aumentos de casos. Ela reiterou que o importante é cuidar da saúde dos alunos e, posteriormente, serão feitos diagnósticos nas escolas para pensar como será feita esta recuperação. As atividades, segundo Adriana, que estão sendo feitas poderão contar como horas letivas, porém, uma recuperação presencial deve ser feita. Isto porque, as horas aulas são questões burocráticas, entretanto, deve-se observar com calma se as condições que estes alunos encontram-se são suficientes.

Mesmo que a volta não esteja definida, já está sendo pensado como será este retorno, no aspecto estrutural. Cerca de 2 500 máscaras precisarão ser confeccionadas para os alunos, estas que já começaram a ser planejadas e organizadas.

Confira a entrevista completa

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