Menina de 9 anos precisa de doações para tratamento de câncer severo

Segundo o Portal Litoral na Rede, Helena da Rocha Vogel tem nove anos de idade e é moradora de Mostardas, mas, ultimamente, tem passado muito mais tempo no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A garota luta contra um tipo de câncer maligno chamado osteossarcoma, que afeta os ossos.

O tratamento, até o momento, não teve êxito e a família segue na esperança de ver uma solução para o problema, que vem se tornando cada vez maior. Para isso, vem pedindo ajuda financeira.

Os pais de Helena são a comerciante Fernanda Velho da Rocha, de 38 anos, e o agricultor Daniel Vogel, de 44 anos de idade.

Segundo a mãe, a menina passou a sentir dores no joelho em maio deste ano. Pessoas mais próximas acreditavam que se tratava da popular “dor do crescimento”. Depois de algumas semanas, Helena recebeu um diagnóstico inicial: febre reumática, uma inflamação que poderia ser resolvida em dias ou semanas.

A família resolveu ir a Porto Alegre para uma consulta em uma clínica especializada. Depois de alguns exames, foi constatado o câncer, o osteossarcoma, na perna esquerda.

Na segunda quinzena de julho, Helena passou a fazer quimioterapia. Em menos de dois meses, voltou a realizar mais uma bateria de exames. Os resultados apontaram que o câncer havia avançado.

“Não respondeu ao tratamento”, diz a mãe. “Ela faria uma cirurgia para congelamento do local do osso onde estava o tumor, mas teve que amputar a perna”.

A menina que antes corria, jogava futebol e andava de patins, passou a depender de muletas.

Em 28 de novembro, foram feitos novos exames que detectaram que o corpo de Helena não estava respondendo ao tratamento. A mãe da menina de nove anos afirma que é difícil descrever como é ver a filha enfrentar essa batalha contra o câncer.

De acordo com a mãe, é da garota que brota a força para seguir adiante. Enquanto os médicos não veem perspectiva de solução, a calma de Helena da Rocha Vogel serve como fonte de energia.

A família decidiu recorrer à medicina integrativa. Esse eixo da saúde, que vem sendo cada vez mais adotado em hospitais de ponta, busca aliar práticas tradicionais da medicina com métodos que, em vez de focarem em um problema específico, tratam o corpo como um todo, como um sistema que pode ser prejudicado por vários fatores.

O método adotado promete reduzir os efeitos negativos da quimioterapia e ser eficaz contra as células tumorais. Para cada sessão da Terapia de Potenciação com Insulina (IPT), que combina insulina e quimio, são pagos entre R$ 2.300 e R$ 2.550.

A análise da biópsia será realizada na Grécia e custará cerca de R$ 15 mil. Na Europa, é esperada uma uma análise mais adequada do material coletado com o uso de tecnologia avançada. Além disso, existem as sessões de oxigenoterapia avaliadas em R$ 8 mil.

Daniel e Fernanda não têm condições de bancar um tratamento com custos tão elevados. Aliás, ainda nem sabem o valor total, pois ainda não existe uma previsão de quando o tratamento chegará ao fim. Mesmo assim, não dão o braço a torcer e, inclusive, chegaram a criar uma “vaquinha” pela internet.

“Desde que teve o diagnóstico, são pessoas de tudo que é lugar ajudando e rezando por ela. Não tem igreja ou organização religiosa que não esteja fazendo doações”, relata a mãe.

Para contribuir doando algum valor via cartão de crédito ou boleto, é só clicar AQUI. Os dados bancários depósitos ou transferências podem ser conferidos abaixo:

Nome: Helena da Rocha Vogel
CPF: 037.356.430-94
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 4426
Operação: 013
Conta: 00004861-4

Com informações do Portal Litoral na Rede, a pedido dos familiares e amigos que residem em Veranópolis.