Mais do mesmo em Chapecó – Chapecoense 2×0 Internacional (Campeonato Brasileiro – 1ª Rodada)

Há dois mil anos atrás, já dizia o Eclesiastes: Debaixo do sol não há nada novo!

E sempre será assim em Chapecó. Pode o Inter invocar o Papa, o Thanos e o exército de Caminhantes Brancos, que não vai ganhar da Chapecoense em sua casa. Está escrito, é o destino. São três pontos perdidos todo ano.

Por ter jogado no meio de semana em Lima, no Peru, pela Copa Libertadores da América, Odair optou por mandar a campo um time alternativo para enfrentar a Chapecoense. O Colorado estreava o seu novo uniforme, em com alusão ao Campeonato Brasileiro invicto de 1979.

Logo no início do jogo o que se viu foi um Inter diferente, tentando se impor. A Chape tentava equilibrar, mas ainda assim era tecnicamente inferior à equipe colorada, mesmo comparada aos reservas. As chances do Inter vinham basicamente de cruzamento para a área e chutes de média distância.

Em uma das poucas oportunidades do primeiro tempo, em uma jogada aérea, a bola bateu na mão de Emerson Santos dentro da área e o árbitro, com a ajuda do VAR, marcou corretamente pênalti para o time catarinense. Ali já começava a conformidade dos torcedores com a derrota em Chapecó.

Na segunda etapa, o Inter ainda melhorou a atuação, mas parou nas defesas de Tiepo e foi consagrado derrotado em uma ótima jogada de Everaldo.

Muitos criticam a utilização da equipe reserva no sábado (27). Todavia, entendo que os titulares tiveram uma partida desgastante no Peru, e teriam apenas dois dias de descanso, considerando ainda que a próxima partida pelo Brasileirão é na próxima quarta (01) em casa, contra o Flamengo.

A escolha de Odair Hellmann e da direção foi certa. Teremos vários jogos no ano em que os reservas deverão ser utilizados, principalmente no Brasileirão e precisamos nos acostumar.

Nada de mudar de treinador.

Fica quieto torcedor reclamão!

NOTAS:

Marcelo Lomba – Atuou bem e não teve culpa nos gols – 6,0

Bruno – Ainda não mostrou bom rendimento – 5,0

Emerson Santos – As vezes a bola bate na mão; paciência – 5,5

Roberto – Foi seguro nas jogadas – 6,0

Uendel – Melhor que Iago – 5,5

Lindoso – Por incrível que pareça, não foi dos piores – 6,5

Nonato – O motorzinho do time – 7,0

Camilo – Com contrato encerrando deve ir embora – 3,5

Pottker – Esforçado, mas ainda longe daquele artilheiro que foi contratado – 5,0

Neilton – Tentou de várias formas chegar ao gol, mas foi bem marcado – 5,5

Sóbis – Recebeu poucas bolas e errou muitos passes – 5,5

Moledo – Foi envolvido no segundo gol – 5,0

Sarrafiore – Deu alternativas ao meio-campo – 6,0

Jonatan Álvez – Entrou muito bem, mas errou a pontaria – 6,0

Odair Hellmann – Teve uma boa leitura de jogo, mas somente após tomar o gol. Precisa de mais alternativas – 5,0

Dênis Oliveira

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